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Cidades

Correios fazem mutirão de entregas para reduzir impacto da greve

Em Mato Grosso do Sul 29 dos 79 municipios aderiram à paralisação nacional que acontece desde segunda-feira

Ana Paula Chuva | 21/08/2020 16:42


Só em Campo Grande foram 600 funcionários que aderiram à paralisação. (Foto: Henrique Kawaminami)
Só em Campo Grande foram 600 funcionários que aderiram à paralisação. (Foto: Henrique Kawaminami)

Para minimizar o impacto da greve realizada nesta semana, os Correios farão mutirão de entregas neste sábado (23) e domingo (24) em Mato Grosso do Sul. Conforme nota, a força-tarefa de entregas no fim de semana faz parte do plano de contingência da empresa e contará com o apoio dos funcionários administrativos com objetivo de entregar um volume quatro vezes maior que o normal de encomendas.

A empresa destaca que as agências estão abertas e continuam com a postagem e entrega de Sedex e Pac. Já os serviços com hora marcada, como o Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje, continuam suspensos por conta da pandemia da covid-19.

Para maiores informações,  os clientes podem entrar em contato pelos telefones 3003-0100 e 0800 725 0100 ou no site do Correios.

Paralisação - Somente em Campo Grande a paralisação contou com a adesão de 600 funcionários, segundo o Sintect-MS (Sindicato dos Trabalhadores dos Correios MS), que aguardam decisão do STF (Supremo Tribunal Federal).

A greve nacional teve início na noite de segunda-feira (17) e 29 dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul aderiram ao movimento, segundo contagem do sindicato, ao todo são 1,3 mil funcionários e de 70 a 80% dos serviços parados.

Nesta sexta-feira (21), a greve continua e segundo a presidente do Sintect, Elaine Regina de Souza Oliveira, eles aguardam a decisão do STFpara decidir se encerram ou continuam paralisados.

“O julgamento do STF está acontecendo hoje, vamos esperar a decisão. Caso eles mantenham a decisão do ano passado seja mantida, nós continuamos com nossos direitos e finalizamos a paralisação. Caso contrário vamos continuar até que fechem um acordo coletivo e garantam nossos direitos”, detalhou.

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