MS adere a programa federal e solicita 45 especialistas para rede pública
Hospitais de nove cidades podem receber reforço em 14 áreas da saúde, como cirurgia oncológica e colonoscopia
O governo de Mato Grosso do Sul publicou no Diário Oficial Eletrônico desta terça-feira (15) a adesão do Estado ao programa Agora Tem Especialistas, que integra o projeto Mais Médicos Especialistas, do MS (Ministério da Saúde). A decisão levou em conta deliberações da CIB (Comissão Intergestores Bipartite), que solicitou a convocação de 45 médicos para 14 especialidades em 13 hospitais públicos.
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O governo de Mato Grosso do Sul aderiu ao programa federal Agora Tem Especialistas, solicitando 45 médicos para atuar em 14 especialidades distribuídas em 13 hospitais públicos do estado. A iniciativa integra o projeto Mais Médicos Especialistas, do Ministério da Saúde. Os profissionais serão distribuídos em nove municípios, incluindo Campo Grande, Dourados e Corumbá. As vagas preveem contratos de 12 meses, com jornada de 20 horas semanais, contemplando especialidades como anestesiologia, cirurgia geral e oncológica avançada.
A iniciativa tem como objetivo ampliar e qualificar a atenção ambulatorial especializada no SUS (Sistema Único de Saúde) em Mato Grosso do Sul, com reforço de profissionais especializados na rede pública estadual.
Entre os serviços solicitados estão anestesiologia com ênfase em sedação e monitoramento perioperatório, cirurgia geral com videolaparoscopia, cirurgia oncológica avançada, colonoscopia terapêutica e ecocardiografia transtorácica.
As cidades que devem receber os médicos são Campo Grande, Dourados, Corumbá, Coxim, Nova Andradina, Paranaíba, Aquidauana, Três Lagoas e Fátima do Sul.
Na lista de hospitais que poderão ser contemplados estão o Hospital do Câncer Alfredo Abrão; as Santas Casas de Campo Grande, Corumbá e Paranaíba; o Hospital Nossa Senhora Auxiliadora; além dos hospitais universitários da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados).
As vagas previstas têm duração de 12 meses, com carga horária de 20 horas semanais. Ainda não há cronograma divulgado para o processo seletivo, que será conduzido pelo Ministério da Saúde. A adesão estadual considera portarias federais e a urgência no cumprimento de prazos definidos pela pasta federal.
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