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PMA (Polícia Militar Ambiental) de Corumbá prendeu dois pescadores, pai e filho, por pesca predatória no Rio Paraguai, na manhã desta segunda-feira (1º).

O pai por favorecimento pessoal, pois escondeu a arma do crime.

O pai de Messias Cordeiro de Lima, 25 anos, preso pela morte de Luan Roberto de Oliveira, 24 anos, e tentativa de homicídio da ex-namorada, Karolina Silva Pereira, 22, já tem passagem pelo assassinato de uma ex-mulher, na década de 1990, e também por identidade falsa.

Logo após ser preso, Edison, que é motorista profissional, admitiu que tinha bebido e disse que estava indo para o sítio do pai, em Itahum.

Meu pai trabalhava com isso, aí fui aprendendo também”. 

“Ela está sempre se dedicando aos estudos e eu, como pai, faço questão de apoiar, trazer e levar.

A filha dele, que é enfermeira, comentou com o pai que acreditava ser tiro.

Ela relata que antes disso cresceu perto dos modelos que pertenciam ao pai.

Segundo a PM (Polícia Militar) eles são pai, filha e genro, todos moradores de Chapadão do Sul.

Quando descartamos essa opção e parecia não haver ninguém, surgiu meu tio Nicolas, marido da irmã do meu pai", conta.

Heloísa da Silva, de 45 anos, é acompanhante do pai, que tem 80 anos.

Quando meu pai falou de agressividade, ele quis dizer que ele era grosso e ríspido com as palavras”, explicou Márcio.

Morreu no colo do pai, na Rua Fidélis Bucker, no Jardim das Macaúbas.

“A música esteve na minha vida praticamente desde quando nasci porque meu pai é músico, sempre teve grupo de samba, sertanejo e meu irmão também.

A morte jogou luz sob processo lento e longo que a menina protagonizou com idas frequentes à unidade de saúde – mais de 30 em 2 anos –, tentativa do pai em obter a guarda após suspeita de que a criança era vítima de agressão e provocou série de audiências públicas, protestos e mobilização para criação da Casa da Criança, bem como soluções ao falho sistema de proteção à criança e ao adolescente em todo o Brasil.

Ivanir pediu para levar os pertences do pai.

O trabalho dos conselheiros ficou em evidência diante da morte de uma menina de 2 anos vítima de violência doméstica, em janeiro deste ano, após o pai ter buscado ajuda em diferentes órgãos ligados à rede de proteção.

Quem é que assume – na maioria dos casos – os cuidados com o pai ou mãe adoecidos?

No relato, o homem contou que o pai tinha sentimento de posse com a mãe e que já havia dito ter interesse em matá-la e depois tirar sua própria vida.

“Eu não tenho onde me segurar mais, nessas horas eu não consigo acreditar em Deus ou milagre”, disse a mãe Patricia Olarte Franco, que já havia decidido, junto ao pai, Keuller Domingues, que não resistiria ou negaria ao diagnóstico de morte cerebral oficializado, como muitos fazem diante da notícia.