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Os crimes atribuídos a Tom Brasil começaram a ocorrer em 2008, a maioria de meninas de 15 a 17 anos, convidadas para dançar na companhia por meio de projeto social em escolas estaduais, e por períodos de um a dois anos.

Uma testemunha contou que se tratava de Lino Ojeda, morador de rua e que pernoitava sempre na praça da cidade.

O amor pelo avô e gratidão por cuidarem dele é tão grande, que a menina Sophia fez questão de fazer chaveiros para a equipe de enfermagem e vídeos agradecendo por toda atenção.

O trabalho dos conselheiros ficou em evidência diante da morte de uma menina de dois anos vítima de violência doméstica, em janeiro deste ano, após o pai ter buscado ajuda em diferentes órgãos ligados à rede de proteção.

A menina era a segunda filha de Yara, que espera o seu terceiro bebê, que já tem o nome escolhido, Lorena. 

No dia nove de Agosto de 2017 a professora Denise Barros de Azevedo, na época com 45 anos, deu à luz a três meninas na sala de parto da Santa Casa, em Campo Grande, por volta das 10h30.

A prima da garota contou à polícia que possui a guarda da menina desde os dois anos da vítima.

As meninas sempre ofereceram resistência", pontuou Ana Patrícia. 

Este último, é um tema que se discute em Campo Grande desde o ano de 2019, debate que se acentuou neste ano, após a morte de uma menina de 2 anos e sete meses por sofrer violência física e sexual, crime que causou comoção e deixou à mostra as fragilidades nos serviços de atendimento, diante de uma verdadeira via crucis do pai em busca de apoio por suspeitas de que a filha sofria maus tratos.

O caso aconteceu na noite de sábado (13), em uma praça de Sete Quedas, cidade a 468 quilômetros de Campo Grande, mas ele foi levado para a Santa Casa da Capital.

Hora: 9h às 14h  Local: Praça Bolívia - Rua Anibal de Mendonça com Rua das Garças. 

“Quando eu era adolescente, queria ser menino porque eles podiam ficar na rua até tarde, as brincadeiras eram sempre mais emocionantes e as meninas da minha geração eram de ficar em casa, brincar de casinha, falar a hora que vai e que volta, havia uma vigia das roupas”, comenta Lu. 

Nos últimos meses, Raisa garante que mudou e muito, além de todo dia aprender algo com a menina.

A empresária percebeu detalhes suspeitos na foto de perfil do suposto cliente, que mostrava um senhor com duas meninas, e decidiu investigar mais a fundo.

O homem, de 20 anos, suspeito de invadir uma casa e atacar a irmã, de 13, a marretadas, na madrugada deste sábado (13), agiu por não aceitar a deficiência física da adolescente, segundo o relato de uma prima.

Claro, a iguaria principal são o queijo e os derivados do leite, mas a praça de alimentação terá diversas opções.

As meninas venceram o CRA por 4 a 3.

A menina foi internada no Hospital da Vida. 

Na Praça Ary Coelho, ela montou uma tenda com variedades: "Tenho de violetas simples até espécies de orquídeas mais requintadas".

O denunciado, de 22 anos na época do crime, era enteado do pai da vítima, uma menina de 11 anos, que foi estuprada.