PMA usa drone para monitorar Rio da Prata e impactos da seca
Levantamento constatou que cerca de 7 km do leito estão quase ou totalmente sem água
A PMA (Polícia Militar Ambiental) de Bonito, a 260 km de Campo Grande, intensifica o monitoramento do Rio da Prata com o uso de drone termal. A medida visa avaliar o trecho do rio que secou próximo à ponte do Curê, entre os municípios de Jardim e Bonito, na jusante, acima da ponte.
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A Polícia Militar Ambiental de Bonito intensifica o monitoramento do Rio da Prata utilizando drone termal para avaliar o trecho que secou próximo à ponte do Curê, entre os municípios de Jardim e Bonito. A fiscalização inclui levantamento por imagens de satélite e inspeções presenciais em cerca de 20 propriedades rurais da região. Aproximadamente 7 quilômetros do leito do rio estão sem água ou com volume muito baixo. A PMA também monitora o encontro dos rios Miranda e Prata para coibir a pesca ilegal, já que a atividade é proibida no Rio da Prata, local destinado apenas para flutuação e mergulho.
No entorno da área, há cerca de 20 propriedades rurais, e a PMA estima concluir os trabalhos em até 15 dias. Além do uso do drone, a fiscalização incluiu levantamento por imagens de satélite, inspeções presenciais e sobrevoos para verificar possíveis impactos das propriedades no curso hídrico, como aberturas de drenos.
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O Rio da Prata segue sendo afetado pela seca. Um levantamento realizado na quarta-feira (24) indicou que aproximadamente 7 km do leito estão quase ou totalmente sem água.
Pesca - Na região, a PMA também monitora o encontro dos rios Miranda e Prata. Enquanto a pesca é permitida no Miranda, no Rio da Prata, utilizado para flutuação e mergulho, a prática é proibida. O monitoramento torna-se necessário para impedir a ação de pescadores. O uso do drone termal amplia o alcance e a precisão das operações, inclusive durante a noite.
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