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O menino deu entrada no hospital no dia 23 de janeiro do ano passado com ferimentos e o caso passou a ser investigado pela DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente).

Em seguida, mandou mensagens ao pai do menino afirmando que o degolaria e o cortaria em pedaços para enviar para ele pelos Correios.

“Quando fiz os exames, o médico não afirmou se era menino ou menina porque não dava para ver bem.

Há 14 anos no meio, o atleta sul-mato-grossense conta que a influência do ídolo ajudou o processo de descobrimento dele como corredor e que o treino juntos foi a realização de um sonho de menino. 

De acordo com a Polícia Civil, os abusos começaram quando o menino tinha 7 anos de idade e permaneceram até o início de 2024.

Conseguir retirar as fraldas que o menino usa, liberaria pelo menos R$ 600 do orçamento para serem usados em outros gastos.

E, para conseguir ver os meninos se tornarem adultos, começou a história do carrinho de recicláveis.

Começamos com uma amizade e um tempo depois ficamos juntos”.

Equipes do Corpo de Bombeiros fizeram mergulhos na lagoa para localizar e retirar o corpo do menino.

Devido ao quadro de saúde, o menino precisou ser transferido para a Santa Casa de Campo Grande.

Quando o irmão saiu e encontrou o menino, pegou ele no colo e o levou de bicicleta até a casa do avô.

O menino ainda contou que a avó deles flagrou o momento do estupro quando entrou no quarto do adolescente e o viu tapando a boca da vítima com as mãos. 

Apesar dos esforços, o menino não sobreviveu.

Em depoimento, o menino contou que não sabia que o primo ia cometer o crime e contou aos policiais onde ele havia deixado a arma após o crime.

O primeiro caso registrado foi no dia 1 de dezembro, quando um menino de apenas 11 anos foi ferroado mais de 1.100 vezes, em Sidrolândia.

Conforme apurado pela reportagem, a família do menino mora em Dourados, mas veio do Haiti e há anos vive no Brasil.

Para o Corpo de Bombeiros, a direção do balneário disse que na área onde o menino estava havia três salva-vidas, mas não informaram o porquê de demorarem a perceber que o menino estava se afogando.

Entretanto, apesar dos esforços, o menino não resistiu e morreu.

Também na Cândido Mariano, outra menina nasceu às 00h20min; enquanto na ala da Santa Casa, o primeiro menino chegou às 1h25min.

Apesar dos esforços de médicos presentes no local e do Corpo de Bombeiros Militar, que realizaram manobras de reanimação por mais de 1h30, o menino não resistiu.