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Cidades

Acusação de Luiz Afonso será feita por dois promotores

Redação | 28/07/2010 15:50

Dois promotores foram designados pelo MPE (Ministério Público Estadual) para atuar no caso da arquiteta Eliane Nogueira, 39 anos, encontrada morta, carbonizada, em seu próprio carro, no dia 2 de julho, em Campo Grande.

O papel da acusação contra o único acusado do crime, o marido de Eliane, o bacharel em Direito e empresário Luiz Afonso Santos de Andrade, 42 anos, ficará a cargo dos promotores Luciana do Amaral Rabelo Nagib Jorge e Renzo Siufi, que atuam na 1ªVara dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri - Campo Grande.

Por meio de sua assessoria, a promotora informou que a denúncia deverá ser oferecida à Justiça ainda esta semana. Isso indica que a versão formatada pela Polícia Civil deverá ser acatada.

No inquérito sobre o caso, relatado esta semana, o empresário é apontado como autor de homicídio quadruplamente qualificado: por motivo torpe, fútil, por asfixia e incêndio e ainda disssimulação.

Prisão preventiva - Luiz Afonso está preso temporariamente, desde o dia em que o corpo de Eliane foi encontrado. O delegado que atua no caso, Wellington de Oliveira, solicitou a prisão preventiva dele, já que o prazo da temporária vence domingo, dia primeiro de agosto.

A decisão do juiz Carlos Alberto Garcete, titular da Vara, sobre a prisão deverá sair até sexta, segundo informação da assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça.

Se a prisão for decretada, o empresário deixará a cela da 4ª Delegacia de Polícia, no bairro Moreninhas, onde está desde que foi preso, e deverá ir para um presídio.

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