Advogado critica Big Brother, Globo e falta de provas
Redação | 08/04/2010 14:19
Os advogados de defesa das quatro mulheres, ex-funcionárias da Clínica de Planejamento Familiar, que estão indo a júri popular nesta quinta-feira por 15 abortos, adotaram a linha de desqualificar as provas materiais anexadas ao processo pelo MPE (Ministério Público Estadual).
Advogado da psicóloga Simone Aparecida Canteguessi de Souza, Renê Siufi questionou a materialidade das provas da prática do crime de aborto. Ele destacou que os laudos do Instituto de Criminalística não comprovaram os abortos. "Houve aborto? Não", enfatizou, já que a primeira das perguntas a ser feita aos jurados será sobre a ocorrência ou não deste crime.
Siufi disse que as mulheres