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Cidades

Após acionar MPF, deputado considera dados questionáveis

Redação | 16/02/2009 17:48

Além de ingressar com ação no Ministério Público Estadual, o deputado federal Geraldo Resende também acionou o Ministério Público Federal e pediu auditoria no Denasus (Departamento Nacional de Auditoria do SUS) ao Conselho Estadual de Saúde sobre a possibilidade de pessoas terem morrido por falta de atendimento em Dourados.

Apesar de levar a diante denúncia de que 190 pessoas foram vítimas da falta de estrutura na rede pública, o próprio Geraldo diz que a informação repassada pelo Conselho Municipal de Saúde é questionável.

Para o deputado "bastaria apenas uma morte evitável para que o Conselho Municipal de Saúde, que tem a prerrogativa de zelar pela defesa do usuário do SUS, tivesse encaminhado pedido de investigação do porquê dessa alegação de falta de estrutura, a ponto das pessoas terem que ser encaminhadas à Santa Casa de Campo Grande".

A lógica, segundo o Conselho Municipal de Saúde é que os pacientes precisavam de atendimentos com neurocirurgiões em Dourados, mas com a falta dos especialistas e de UTI, em estado grave, eram transferidos para Campo Grande, para Santa Casa, já que o Hospital Evangélico, que dava suporte, havia suspendido a parceria com a Prefeitura.

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