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Cidades

Candidatos a guia cobram agilidade de curso em Bonito

Redação | 21/11/2010 20:33

Os 120 candidatos postulantes às 40 vagas oferecidas no curso de guia de turismo de Bonito estão pressionando a AGTB (Associação de Guias de Turismo do município) para um manifesto pacífico pelas ruas da cidade, na primeira semana de dezembro.

Eles querem cobrar a agilidade na realização do curso, para que não fique apenas no papel. Em novembro deste ano, as negociações entre a AGBT e a prefeitura de Bonito fizeram um ano e até agora o curso de guia de turismo nem começou.

Conforme Cícero Tomaz, coordenador de projetos da AGTB, ficou definido pelo Comtur (Conselho Municipal de Turismo) que o Fundo Municipal de Turismo de Bonito destinaria R$ 4 mil mensais para subsidiar bolsas aos 40 alunos do curso. O incentivo é uma parceria já firmada com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), mas que se encontra parada no Poder Executivo há seis meses.

A AGTB defende a formação de mais guias de turismo para desafogar o trabalho daqueles que exercem a atividade na cidade. O órgão lamenta a morosidade com que a prefeitura trata o assunto.

Os rumos tomados nas negociações também preocupam a AGTB, afinal, em reunião recente do Comtur foi discutida a possibilidade da implantação de monitores nos passeios, possibilidade que gerou a indignação dos atuais guias de turismo. Em outras épocas, monitores praticando o exercício ilegal da profissão foram presos.

A associação declara que vai continuar a favor da realização do curso de guia de turismo, para que Bonito continue sendo o melhor destino do ecoturismo brasileiro.

"Esperamos que o curso comece em janeiro do ano que vem, para que no segundo semestre novos guias entrem no mercado turístico de Bonito", esclarece Cícero.

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