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Capital

“Dei os dois menores reajuste dos últimos 5 anos”, diz prefeito sobre ônibus

Em coletiva de imprensa para rebater críticas sobre o aumento do passe de ônibus de R$ 3,70 para R$ 3,95

Anahi Zurutuza, Liniker Ribeiro e Mirian Machado | 06/12/2018 11:12
Prefeito Marquinhos Trad (PSD) durante entrevista coletiva nesta manhã (Foto: Mirian Machado)
Prefeito Marquinhos Trad (PSD) durante entrevista coletiva nesta manhã (Foto: Mirian Machado)

Em coletiva de imprensa para rebater críticas sobre o aumento do passe de ônibus de R$ 3,70 para R$ 3,95, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) afirmou que autorizou os dois menores percentuais de aumento dos últimos cinco anos.

Segundo o chefe do Executivo municipal, em 2014 o aumento foi de 11%, em 2015 de 8% e em 2016 de 9%. Já no ano passado, a passagem passou de R$ 3,55 para R$ 3,70 – aumento de 4,23% - e neste ano, o percentual de reajuste foi de 6,76%.

Marquinhos voltou a dizer que apenas cumpriu com a obrigação contratual ao autorizar o acréscimo. “Não posso desonrar contratos, posso questionar, mas enquanto ele estiver vigente, ele tenho de cumpri-lo ou eu cometo improbidade administrativa”.

O prefeito reafirmou que o cálculo da tarifa leva em consideração a inflação do diesel e o reajuste dos trabalhadores do transporte coletivo, por exemplo. “Cada elemento deste tem um peso. O preço do diesel tem um peso na fórmula de quase 36%”.

O chefe do Executivo reiterou ainda que tudo passa pelo crivo da Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos e Delegados de Campo Grande) e por aprovação de um conselho, do qual fazem parte inclusive representantes dos usuários.

Isenção – Marquinhos lembrou que em dezembro vence o prazo de isenção do ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) cobrado pela Prefeitura de Campo Grande do Consórcio Guaicurus, que opera o transporte coletivo em Campo Grande. Ele acredita, contudo, que a desoneração será mantida.

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