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Capital

“Prejuízo é incalculável”, afirma empresa após incêndio em caminhão

Fogo pode ter sido causado por combustão em mercadoria. O veículo fazia a distribuição de itens comprados pela internet por Campo Grande.

Geisy Garnes e LIniker Ribeiro | 19/03/2019 16:10
Mercadoria ficou espalhada na rua (Foto: Kísie Ainoã)
Mercadoria ficou espalhada na rua (Foto: Kísie Ainoã)

Segundo a empresa responsável pelo caminhão atingindo por um incêndio na tarde desta terça-feira (19), na Rua Rodolfo José Pinho em Campo Grande, os prejuízos causados pelo fogo na carga de equipamentos eletrônicos ainda é incalculável. O veículo fazia a distribuição de itens comprados pela internet pela cidade.

Ao Campo Grande News, o consultor da empresa Total Express, Adriano Marques, afirmou que os prejuízos são incalculáveis, já que muitos equipamentos eletrônicos estavam entre a carga consumida pelo fogo. Televisores, computadores, micro-ondas, bebedouros, vários livros e diversos outros itens, foram jogados na rua na tentativa de evitar que fossem destruídos.

O Corpo de Bombeiros trabalha com a possibilidade de que o incêndio tenha começado no baú do caminhão, provavelmente por conta de alguma mercadoria que entrou em combustão. Conforme o tenente Henrique Falcão, isso pode ter acontecido por conta do calor e do tempo que os produtos estavam no veículo, que saiu de Três Lagoas.

“Havia várias mercadorias que incentivam essa hipótese, a quantidade de plástico, papel e caixas de papelão ajudam a propagar o fogo”, afirmou. Os militares conseguiram identificar que o incêndio aconteceu próximo à cabine, mas ficou concentrado no baú do caminhão, consumindo as mercadorias. Cerca de 500 litros de águia foram usados no combate às chamas.

O motorista do caminhão contou que seguia pela Avenida Eduardo Elias Zahran quando foi avisado por um motociclista sobre o incêndio. Ele então entrou na Rua Rodolfo José Pinho e estacionou. “Quando abri a porta estava mesmo tudo pegando fogo”, contou. Antes dos militares chegarem ao local, moradora tentou controlar as chamas com uma mangueira doméstica.

Parte da carga foi destruída pelo fogo (Foto: Kísie Ainoã)
Parte da carga foi destruída pelo fogo (Foto: Kísie Ainoã)
Tenente Henrique Falcão, responsável pelo combate (Foto: Kísie Ainoã)
Tenente Henrique Falcão, responsável pelo combate (Foto: Kísie Ainoã)
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