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Capital

Após invasão, Prefeitura diz que Guarda faz rondas em postos de saúde

Fernanda Mathias | 14/06/2016 10:00
Unidade de saúde do Serradinho foi alvo de vandalismo; até vacinas foram quebradas (Foto: Alcides Neto)
Unidade de saúde do Serradinho foi alvo de vandalismo; até vacinas foram quebradas (Foto: Alcides Neto)

No último domingo (12) a UBSF (Unidade Básica de Saúde da Família) do bairro Serradinho foi invadida e depredada, uma situação que gerou revolta entre a população e que suscitou a pergunta comum: onde estavam os guardas municipais enquanto um grupo de adolescentes destruía o patrimônio público?

Por meio da assessoria de imprensa, a Prefeitura informou que, “nas USBs, a Guarda Municipal atua em sistema de rondas”.

No Facebook, são vários os comentários de leitores criticando a falta da vigilância. “Falta de segurança cadê a guarda municipal fazer segurança do posto de saúde falta de um administrador da cidade”, disparou Waldemir Barcelos. “Onde vcs acham q os guardas municipais estavam?
Estavam na festa de Santo Antônio, tem mais guardas lá do que visitantes”, arrematou Cledualdo Rossi Dos Santos .

Sidney Santos apontou desvio de função. “A guarda ta mais preocupada em multar os motoristas e querer andar armados do que fazer a função real q e a deles que é cuidar dos patrimônios publicos”.

Da mesma forma, Cintia Mendes perguntava:” Uai cadê a vigilância nesse posto? Não tinha? Um bem comum da população estava assim, "à Deus dará?" e Ezequias Rocha engrossava o coro: “Kade os guardas municipal, só pra dizer que temos guardas”.

Caso - Conforme depoimento de funcionário da prefeitura à Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), ele recebeu ligação de colega de trabalho às 17h30 de domingo (12) que lhe informou sobre o ocorrido três garotos que pularam o muro e depredaram o local.

O secretário municipal de Saúde, Ivandro Fonseca, alegou que o posto de saúde do Serradinho não funciona 24 horas e que ataques como este têm sido comuns em algumas unidades de saúde da Capital. Ele informou que as invasões, depredações e até agressões a funcionários em alguns postos de saúde são articuladas por um grupo que está sendo investigado pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde).

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