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Capital

Bandidos abrem buraco em teto, arrombam cofre e fogem com joias e diamantes

Segundo informações preliminares, juntas, as peças levadas são avaliadas em aproximadamente R$ 1 milhão

Geisy Garnes e Bruna Marques | 16/08/2021 11:02
Bandidos abrem buraco em teto, arrombam cofre e fogem com joias e diamantes
Equipes da Polícia Militar e da Derf estão no local do crime. (Foto: Henrique Kawaminami)

Bandidos invadiram e arrombaram cofre de uma joalheria da Rua Euclides da Cunha, no Jardim dos Estados, na madrugada desta segunda-feira (15), em Campo Grande. Os suspeitos entraram pelo telhado da loja e fugiram com diversas peças. Informações preliminares são de que, juntas, estão avaliadas em aproximadamente R$ 1 milhão.

Conforme apurado pela reportagem, para entrar, os suspeitos cortaram a cerca elétrica, abriram um buraco no teto e caíram em cima do circuito interno de segurança. Para não serem flagrados, danificaram todo o sistema de monitoramento e alarme, que sequer disparou com a ação. Depois disso, arrombaram o cofre e recolheram as joias guardadas.

Informações preliminares da Polícia Militar apontam que os bandidos tiveram acesso a joalheria por um terreno fechado, usado como estacionamento nos fundos da loja, na Rua Piratininga. Para fugir, eles fizeram o mesmo caminho. Saíram deixaram o local por volta das 5h15.

A quantidade de peças não foi divulgada, mas o prejuízo envolve também pedras preciosas, como diamantes. Neste momento, duas equipes da Polícia Militar e também da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) estão no estabelecimento para investigação.

Bandidos abrem buraco em teto, arrombam cofre e fogem com joias e diamantes
Terreno usado pelos bandidos para entrar na loja. (Foto: Henrique Kawaminami)

Para quem passa pela Euclides da Cunha, apenas as viaturas denunciam que algo aconteceu no local. Na entrada, não há qualquer sinal de arrombamento, ou dano aparente na loja. Exatamente por isso, funcionários de uma obra ao lado do estabelecimento, sequer perceberam o crime quando chegaram para trabalhar, por volta das 7 horas.

“Não vimos nada. Estava tudo normal quando chegamos”, relatou um deles, que pediu para não se identificar. Crime segue em investigação.

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