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Capital

Caminhoneiro é pego com 900 kg de garrafas para falsificação de uísque

Carga seria entregue a estabelecimento em Campo Grande, mas local estava fechado quando a polícia chegou

Por Ana Paula Chuva | 05/10/2025 09:15
Caminhoneiro é pego com 900 kg de garrafas para falsificação de uísque
Uma das caixas encontrada no baú do caminhão com as garrafas vazias (Foto: Divulgação | PCMS)

Caminhoneiro que não teve o nome divulgado foi flagrado transportando uma carga de garrafas de uísque vazias que seriam utilizadas na falsificação da bebida. O material foi apreendido durante operação de fiscalização realizada na noite de sábado (4), em Campo Grande.

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Um caminhoneiro foi flagrado transportando 900 kg de garrafas vazias de uísque White Horse, destinadas à falsificação da bebida, durante uma operação policial em Campo Grande na noite de sábado (4). A carga foi apreendida pela Polícia Civil na BR-262, no Bairro Jardim Noroeste, após abordagem ao veículo. O motorista afirmou que faria a entrega em um estabelecimento local, mas o local estava fechado. A documentação e os materiais foram encaminhados à Decon para investigações sobre falsificação de bebidas.

De acordo com a Polícia Civil, a equipe da Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) seguia pela BR-262, quando viu o caminhão na região do Bairro Jardim Noroeste, na Capital.

Os policiais fizeram a abordagem e encontraram no baú as garrafas vazias com rótulo do uísque White Horse. O material estava junto com uma carga diversificada.  Ao todo foram 2.016 recipientes apreendidos divididos em 84 caixas que totalizaram 900 kg.

Ainda segundo a Polícia Civil, a mercadoria não tinha nota fiscal, apenas uma declaração de transporte. O condutor do caminhão disse que faria a entrega em um estabelecimento em Campo Grande, que também não teve o nome divulgado.

Ele foi ouvido e liberado, e os policiais foram até o local onde seria a entrega, mas encontraram o estabelecimento fechado. A documentação e os materiais apreendidos foram encaminhados à Decon (Delegacia Especializada na Repressão a Crimes Contra as Relações de Consumo), responsável pelas investigações relacionadas à falsificação de bebidas.

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