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Capital

Condutor embrigado é preso após atropelamento de pedestre e colisão

Na colisão entre dois carros, um deles capotou e atingiu pedestre

Silvia Frias | 31/03/2019 09:28

R. P. O. S., 29 anos, foi preso por dirigir embriagado, desacato e lesão corporal após acidente na madrugada de hoje, na região do Imbirussu, em Campo Grande. No acidente, envolvendo dois carros, um dos veículos capotou e atingiu pedestre.

RESUMO

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Motorista embriagado causa acidente com capotamento e atropelamento em Campo Grande. R.P.O.S., de 29 anos, foi preso após colidir sua Renault Duster com um Nissan na madrugada de hoje, no cruzamento das ruas Sagarana e Felipe Balbuena. Com o impacto, a Duster capotou e atingiu o pedestre Damião Borges Ferreira, 58 anos.A vítima foi encaminhada para a Santa Casa com ferimentos leves. O condutor apresentava sinais de embriaguez e, após se recusar a realizar o teste do bafômetro no local, o fez na delegacia, constatando 0,48 mg/L de álcool no sangue. Além de dirigir embriagado, R.P.O.S. foi preso por desacato após ofender policiais militares e civis.

O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) da região central.
Pelo registro, o acidente aconteceu por volta da 1h50 de hoje, na cruzamento das ruas Sagarana e Felipe Balbuena, no Jardim Zé Pereira.

O condutor da Nissan, identificado no boletim como testemunha, disse que trafegava no sentido bairro-centro, enquanto o outro veículo, Renault Duster, na Felipe Balbuena, também bairro-centro.

No cruzamento, houve a colisão e, com o impacto, a Renault, conduzida por R. P. capotou e atingiu um pedestre, identificado como Damião Borges Ferreira, 58 anos. O homem foi levado à Santa Casa e, segundo Corpo de Bombeiros, estado de saúde não era grave.

Segundo dados da Polícia Civil, R. P. apresentava sinais de embriaguez, com odor etílico, dificuldade de equilíbrio, fala pastosa e olhos vermelhos. Questionado se havia bebido, respondeu que sim. No local, ele se negou a fazer o teste do bafômetro, mas concordou na delegacia, resultando em 0,48 mg/L.

Na elaboração do boletim de ocorrência, R. desacatou o sargento da PM dizendo que o militar ganhava comissão por teste de bafômetro realizado e que deveria estar perseguindo bandido. Depois, repetiu a frase, dirigindo-se ao sargento a um policial civil, acrescentando que estavam fazendo uma “verdadeira palhaçada”, sendo preso em flagrante.