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Capital

Enfermeira tenta pagar boleto com notas falsas e quadrilha acaba presa

Grupo passará por audiência de custódia na Justiça amanhã, para definir se ficará preso esperando o andamento do inquérito

Viviane Oliveira e Danielle Valentim | 20/09/2018 11:32
Notas apreendidas com os suspeitos (Foto: divulgação/Polícia Civil)
Notas apreendidas com os suspeitos (Foto: divulgação/Polícia Civil)

A Polícia Civil investiga grupo sob suspeita de vender notas falsas de dinheiro. O flagrante aconteceu nesta quarta-feira (19) em Campo Grande. No total, estão detidos: Beatriz Tagarro da Silva, 41 anos, Falkner Jesus de Oliveira Junior, 20 anos, José Paula da Silva, 55 anos e Talisson Batista da Silva, 21 anos. Eles passarão por audiência de custódia na Justiça amanhã, para definir se ficarão presos esperando o andamento do inquérito. 

A enfermeira Beatriz, a primeira a ser presa, tentou pagar um boleto com R$ 300 em notas falsas em nome de outra pessoa em uma Casa Lotérica, na Rua Marechal Cândido Mariano Rondon. O dono da agência desconfiou do golpe, chamou a equipe de segurança do Shopping Pátio Central que deteve a autora e acionou a Polícia Civil.

Com a suspeita, foram encontradas R$ 2,5 mil em notas falsas. À polícia, Beatriz disse que havia recebido quantia de seu ex-marido, José Paulo, há menos de uma hora. José também foi preso na lotéria da Rua da Divisão, próximo ao Fort Atacadista.

A primeira a ser presa foi Beatriz (Foto: divulgação/Polícia Civil)
A primeira a ser presa foi Beatriz (Foto: divulgação/Polícia Civil)
Falker era quem distribuía as notas falsas e também suspeito de fábrica-las, porém será investigado.  (Foto: divulgação/Polícia Civil)
Falker era quem distribuía as notas falsas e também suspeito de fábrica-las, porém será investigado. (Foto: divulgação/Polícia Civil)

Ele confessou que comprou R$ 4 mil em notas falsas de Talisson conhecido como Tatá, próximo dali. Os policiais, então, foram até o estabelecimento do suspeito. Lá, Talisson e Falkner foram presos. Talisson relatou que havia comprado as notas de Falkner, por volta do meio dia, que era dono de uma gráfica na Avenida Rachel de Queiroz.

Na empresa, na casa e dentro do Honda Civic de Falkner foram apreendidos estojo de munição de revólver calibre 38, arma de brinquedo, 9 munições de calibre 9 milímetros e outros dois estojos de munição de calibre 38. O caso é investigado pela 1ª Delegacia de Polícia Civil.

“Como são notas facilmente identificadas como falsas, nos enquadramos o grupo por estelionato”. Se fossem notas com estrutura mais porosa, ou seja, mais parecidas com as originais, o caso seria enviado a Polícia Federal”, explicou o delegado Cláudio Zotto. 

Talisson, conhecido como Tatá (Foto: divulgação/Polícia Civil)
Talisson, conhecido como Tatá (Foto: divulgação/Polícia Civil)
José, ex-marido da enfermeira (Foto: divulgação/Polícia Civil)
José, ex-marido da enfermeira (Foto: divulgação/Polícia Civil)
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