ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MAIO, SEXTA  10    CAMPO GRANDE 25º

Capital

Fogo atinge um hectare de área próximo a córrego no bairro Caiçara

Mirian Machado | 08/07/2018 14:33
Militares do Corpo de Bombeiros controlando chamas em terreno da Avenida Lúdio Martins Coelho (Foto: Paulo Francis)
Militares do Corpo de Bombeiros controlando chamas em terreno da Avenida Lúdio Martins Coelho (Foto: Paulo Francis)

Infelizmente, comum nessa época do ano, as queimadas já começaram e na manhã deste domingo (8) apenas uma equipe do Corpo de Bombeiros já havia atendido quatro chamados para apagar as chamas em terrenos.

Um dos locais foi uma área as margens da Avenida Lúdio Martins Coelho na região do bairro Caiçara. Pelo menos um hectare de vegetação foi tomado pelo fogo, que por conta do tempo seco facilita para as chamas se alastrarem pelo matagal. O terreno que também fica as margens de um córrego teve além do mato, várias árvores destruídas.

Segundo o sargento do Corpo de Bombeiros, nesses casos além da água, é utilizado abafadores para conter o incêndio. O militar ainda informa que é justamente nessa época que surgem mais casos, “Normalmente de julho a setembro. São duas equipes específicas para isso uma para região norte e outra para região sul. São chamados de Grupamento Contra Incêndio Florestal, então a gente já tem escala para até final de setembro”.

Queimadas

Desde o dia 01 deste mês o Corpo de Bombeiros da Capital e de todas a outras unidades do Estado, está com escalas extras de militares para agir contra os focos de incêndio que aumentam, principalmente na área urbana. Em Campo Grande, por exemplo, duas equipes com média de oito oficiais que reforçando o efetivo. A previsão é que pelo menos até novembro as equipes extras sejam mantidas de prontidão.

“Percebemos um aumento considerável das ocorrência com o período de estiagem e, culturalmente os moradores ainda insistem em tentar limpar o terreno queimando a vegetação. Então nós trabalhamos sempre, tentando orientar que essa prática é um risco a saúde, além de poder causar acidentes”, comenta a Major Tatiane Inoue do Corpo de Bombeiros.

Nos siga no Google Notícias