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Capital

Garota foi morta a facadas e garçom estava com faca cravada no peito

Edivaldo Bitencourt e Bruno Chaves | 27/01/2014 16:35
Morte de garota e garçom com faca no peito ocorreram em boate da Capital (Foto: Cleber Gellio)
Morte de garota e garçom com faca no peito ocorreram em boate da Capital (Foto: Cleber Gellio)

A Polícia Civil iniciou, por volta das 16h de hoje (27), as investigações para descobrir as causas do assassinato de uma garota de programa dentro de uma boate na Rua da Redenção, na Vila Americana, em Campo Grande. O garçom estava com uma faca cravada no peito do lado esquerdo, mas foi socorrido com vida.

Conforme o Corpo de Bombeiros, a mulher tem aproximadamente 20 anos e está com vários ferimentos de facas pelo corpo. Segundo o dono da boate, Sandro Luiz Ribeiro Andrade, 47 anos, a jovem seria garota de programa, mas não trabalhava na boate, que estava fechada por causa de férias coletivas até o dia 10 de fevereiro.

O garçom Jorge Armando Vieira Júnior, 35, que estava trabalhando como segurança no local, foi encontrado respirando com dificuldades e uma faca cravada no lado esquerdo o peito. Ele foi encaminhado em estado grave para a Santa Casa de Campo Grande.

De acordo com Andrade, ele chegou no local por volta das 15h, quando bateu e não foi atendido. Então, ele arrombou o estabelecimento e encontrou o casal dentro de um dos apartamentos.

O garçom estava vivo, mas respirava com dificuldades. A garota, que foi encontrada nua e com a calcinha na altura das coxas, estava morta e com o corpo em estado de rigidez.

O proprietário da boate informou que ela não trabalhava no estabelecimento. No entanto, ele suspeita que a menina seja garota de programa porque o garçom informou, ontem, que iria contratar uma prostituta para passar a noite.

A mulher foi morta com várias facadas pelo corpo. O garçom trabalhava no local há quatro meses. No entanto, segundo o dono, entre idas e vindas, ele já estava na boate há três anos.

Andrade contou que a vítima é um homem trabalhador e dedicado.

O caso será investigado pela Polícia Civil. O delegado Wellington de Oliveira, da 1ª Delegacia de Polícia, chegou à boate há pouco. Ele deverá investigar o homicídio e a tentativa de assassinato.

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