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Capital

Homem é preso com imagens de crianças e bebês molestados

Ele passará por audiência de custódia na Justiça nesta manhã (28), para definir se ficará preso esperando o andamento do inquérito

Viviane Oliveira | 28/01/2019 10:26
Audiência de custódia será realizada segunda-feira no Fórum. (Foto: arquivo/Geyse Garnes)
Audiência de custódia será realizada segunda-feira no Fórum. (Foto: arquivo/Geyse Garnes)

Técnico de informática de 44 anos foi preso por armazenar grande quantidade de arquivos de pornografia infantil no celular. O flagrante aconteceu por força de mandado de busca e apreensão no sábado (27) na casa onde o suspeito vive com a família, no Bairro Coronel Antonino, em Campo Grande.

Conforme a Polícia Civil, ele mantinha em seu aparelho celular diversos arquivos de fotografia e vídeos pornográficos de crianças, adolescentes e até de bebês sendo molestados. Em entrevista preliminar, o autor relatou aos investigadores que havia recebido os arquivos.

No sábado, os policiais foram até a casa do suspeito. Lá, ele tumultuou e dificultou o trabalho da polícia. Porém, o aparelho dele foi apreendido. Na delegacia, após quebra de sigilo telefônico, a equipe encontrou diversos vídeos pornográficos envolvendo crianças. Os policiais, então, retornaram à residência e o prenderam em flagrante. 

Questionado sobre as imagens encontradas no seu aparelho celular com cenas de nudez e pornografia infantil, o suspeito relatou que passou a receber os vídeos depois de acessar um site. Ele acredita que o celular foi hackeado. Desde então vem recebendo imagens de sexo de adolescentes e crianças. O técnico nega o armazenamento do conteúdo de forma proposital. A polícia investiga também outro caso em que foi enviada do celular do suspeito a imagem de um pênis para adolescente. 

O homem passará por audiência de custódia na Justiça nesta manhã (28), para definir se ficará preso esperando o andamento do inquérito e posterior processo ou se poderá responder em liberdade. O caso foi atendido pela Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), mas será investigado pela Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente).

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