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Capital

Ladrões invadem sobrado, roubam joias, relógios e até cão de estimação

Renan Nucci | 02/01/2015 11:30
Cadelinha da raça "lhasa apso" está desaparecida desde o dia 31, quando foi levada por ladrões. (Foto: Divulgação)
Cadelinha da raça "lhasa apso" está desaparecida desde o dia 31, quando foi levada por ladrões. (Foto: Divulgação)

O autônomo Rogério Carvalho, 45 anos, procura por uma cadelinha da raça “lhasa apso” com aproximadamente três meses de vida, que foi levada na tarde do último dia 31, do sobrado onde ele vive com a família no Bairro Carandá Bosque, em Campo Grande. Ladrões invadiram a residência, reviraram todo o local e fugiram com 12 relógios de marcas variadas, joias, notebook, uma coleção de facas e o bicho de estimação que Rogério havia dado de presente para a filha.

O caso aconteceu entre às 14h e 15h. Os criminosos se aproveitaram da ausência dos moradores e invadiram o quintal. Eles forçaram a janela de vidro da cozinha, entraram, abriram a porta por dentro e começaram a procurar pelos objetos de valor. “Acredito que eram dois ou três. Foram revirando tudo, inclusive algumas caixas que estavam debaixo da escada. Até o sofá foi tirado de lugar”, disse o autônomo.

Os criminosos se apossaram dos pertences das vítimas, causando prejuízo de aproximadamente R$ 15 mil. Antes de irem embora, pegaram o cãozinho que atende pelo nome de Cherry. Rogério presentou a filha com o animal há cerca de um mês. A menina completa oito anos amanhã e tem sofrido com a perda. “Ela chora muito, acorda todas as noites chorando por causa do cachorro, e perguntando onde ele está. Por causa disso, ontem a menina teve febre”, relatou o autônomo.

A polícia compareceu para analisar o local dos fatos. Peritos encontraram registros de impressões digitais nas janelas, na porta de vidro e também na escada. O trabalho de investigação deve levar alguns dias e, por este motivo, Rogério tenta amenizar a dor da filha buscando a Cherry por conta própria. “É difícil. É como procurar uma agulha no palheiro. A gente que não é da polícia não sabe onde procurar, não fazemos ideia do perfil dos criminosos, mas alguma atitude temos que tomar”, completou.

Informações que possam levar ao encontro do cão podem ser repassadas a Rogério por meio do telefone: (67) 9168-0142. O autônomo reforça que quem conseguir ajudar no resgate do bicho será devidamente recompensado. “Oferecemos uma gratificação”, concluiu.

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