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Capital

Latam nega vazamento tóxico e diz que óleo causou mau cheiro

Devido ao contratempo o voo foi reprogramado e os passageiros embarcaram novamente às 18h15

Adriano Fernandes | 16/11/2018 19:52
Passageiros logo após o desembargue devido ao imprevisto. (Foto: Paulo Francis)
Passageiros logo após o desembargue devido ao imprevisto. (Foto: Paulo Francis)

A Latam negou que tenha havido o vazamento de algum produto tóxico dentro de uma aeronave da companhia logo após o embarque de passageiros, esta tarde (16) no Aeroporto Internacional de Campo Grande.

Na ocasião, segundo passageiros o próprio piloto teria informado que o odor era resultado do uso de um produto tóxico na manutenção do sistema de ar-condicionado da aeronave. No entano, a empresa informou à reportagem, por meio de assessoria de imprensa que o mau cheiro sentido pelos passageiros era de um óleo usado para o funcionamento do equipamento.

“Para que os passageiros não viajassem sentido esse mau cheiro, fizemos a troca da aeronave”, comfirmou a assessoria. O avião do voo LA-3851 (Campo Grande - São Paulo/Congonhas), foi evacuado cerca de 20 minutos após o embarque, por volta das 16h e a sua decolagem reprogramada para as 18h15 (MS). 

Em nota a Latam também lamentou o ocorrido e ressaltou que os passageiros receberam toda a assistência necessária. “Por fim, reitera que a segurança é um valor imprescindível e, sobretudo, todas as suas decisões visam garantir uma operação segura”, conclui.

Contratempo – O imprevisto motivou até a ida do Procon-MS ao aeroporto à pedido dos passageiros. Com o cancelamento, a Latam distribuiu vouchers de alimentação para os viajantes, no valor de R$ 23.

O cupom, no entanto, valia apenas para o único restaurante do aeroporto, que informou não ter condições de preparar refeições para todos os passageiros. Com o valor, seria possível adquirir poucos produtos, como por exemplo um misto quente, vendido no local a R$ 19. Diante dessa situação, passageiros acionaram o órgão, que deslocou uma equipe até o aeroporto.

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