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Capital

Laudo descarta que macaco achado morto na Capital teve febre amarela

Em Campo Grande, outras duas mortes de macacos foram investigadas neste ano, mas a doença foi descartada como causa

Anahi Zurutuza | 20/11/2017 12:45
Macacos-prego na região da Vila Santo Eugênio, no sudeste da Capital (Foto: Marcos Ermínio/Arquivo)
Macacos-prego na região da Vila Santo Eugênio, no sudeste da Capital (Foto: Marcos Ermínio/Arquivo)

O CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de Campo Grande sobre a morte de um macaco na área rural da Capital concluiu que o animal não foi vítima da febre amarela. Segundo relatório, a causa a morte foi causada por infecções em ferimentos.

O laudo diz ainda que o “animal foi encontrado com diversos ferimentos e com larvas de insetos nestas lesões, o que indica que ela apresentava as feridas enquanto estava vivo”.

Moradores da região onde o animal foi achado foram entrevistados e constatou-se que se tratava do primeiro caso. Foi descartada a possibilidade da morte ter sido causada pela febre amarela e a investigação foi encerrada.

Investigação – A apuração começou no dia 8 de novembro quando o corpo do macaco, encontrado morto por volta das 7h em propriedade rural próxima a estrada da Gameleira, foi entregue no fim do dia ao CCZ.

Em Campo Grande, outras duas mortes de macacos foram investigadas neste ano, mas a febre amarela foi descartada como causa.

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