Negado habeas corpus para acusados de matar segurança
Decisão em caráter liminar mantém Janquiel Marques da Silva Junior e Diego Ferreira de Souza presos
Decisão em caráter liminar do desembargador Romero Osme Dias Lopes, da 2ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça, mantém presos Janquiel Marques da Silva Junior e Diego Ferreira de Souza, acusados de matar o segurança Jhon Eder Cortiana Gonçalves, na madrugada do dia 11 de setembro, em Campo Grande.
A defesa deles impetrou pedido de habeas corpus no dia 25 de outubro e dois dias depois o desembargador indeferiu o pedido. Agora, os demais desembargadores da 2ª Turma irão analisar o mérito.
Janquiel e Diego tiveram a liberdade negada em primeira instância e por isso recorreram ao Tribunal de Justiça.
O segurança foi morto com dois tiros após uma confusão na casa noturna Voodoo, onde trabalhava. De acordo com informações da Polícia, o caso começou após o ‘roubo’ de uma bebida.
O grupo suspeito foi colocado para fora do bar e na rua começou a danificar veículos que estavam estacionados.
Para impedir a continuação da ação, Jhon foi advertir os autores e então acabou sendo atingido por dois tiros e morreu no local.
Janquiel Marques da Silva Junior e Diego Ferreira de Souza foram presos em flagrante. Um outro rapaz amigo da dupla chegou a ser detido, mas, foi verificado que ele não tem envolvimento no crime.
A primeira audiência do caso será dia 29 deste mês, às 15h30min. Irão prestar depoimento em juízo as testemunhas de acusação.