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Capital

Prefeitura diz quer fará monitoramento preventivo em regiões de alagamento

Viviane Oliveira | 11/01/2013 14:14
Cratera, que engoliu um carro, no bairro São Conrado. Foto: Rodrigo Pazinato)
Cratera, que engoliu um carro, no bairro São Conrado. Foto: Rodrigo Pazinato)

O secretário da Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação), Semy Ferraz disse que vai manter um monitoramento em diversos pontos da cidade como ação preventiva para evitar situação semelhante a da rua General Alberto Carlos Mendonça Lima, onde abriu uma cratera. A via está com o trânsito interrompido e a previsão é que volte ao normal em aproximadamente 10 dias, se não chover.

A cratera aberta foi resultado da chuva que caiu no início da tarde da última quarta-feira (9). O buraco “engoliu” um Fiat Pálio, de cor azul, que ficou totalmente soterrado. A rua fica sobre o Córrego Lagoa.

“Serão vistoriados pontos vulneráveis, principalmente as vias próximas aos córregos da Bacia do Prosa, do Segredo e do Rio Anhanduí, nos trechos das regiões Norte e Sul da cidade”, disse Semy. Nestes pontos, da avenida Ernesto Geisel, o secretário adiantou que são necessárias obras urgentes de estabilização dos barrancos.

O monitoramento foi anunciado durante vistoria nas obras onde abriu a cratera no bairro São Conrado. No local houve o rompimento da tubulação na última quarta-feira (9) pela pressão da água e com o solapamento das camadas de terra o que gerou baixa resistência do terreno.

Outro ponto com problemas destacado pelo secretário é o das ruas dos bairros Marcos Roberto, Jockey Clube e Vila Nhanhá onde são registrados alagamentos recorrentes. “No local já acontecem intervenções de contenção de enchentes com recursos do PAC 2”, disse.

Outro ponto crítico é na avenida Spipe Calarge. O secretario salientou que o projeto a ser executado no local já tem recursos alocados, mas que possivelmente haverá modificações no documento original. “Faremos uma análise rigorosa do projeto, e se for necessários, vamos revê-lo e propor soluções definitivas que resolvam realmente os alagamentos”, finaliza.

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