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Capital

Salgadeiro apanha por cerca de meia hora ao ter a casa invadida por assaltantes

Vítima agora pede ajuda para recomeçar e revender os salgados

Por Dayene Paz e Bruna Marques | 02/07/2025 08:55
Salgadeiro apanha por cerca de meia hora ao ter a casa invadida por assaltantes
Salgadeiro mostra que levou socos na costela. (Foto: Bruna Marques)

O salgadeiro Gilberto Pereira, de 53 anos, foi espancado por dois assaltantes dentro da própria casa no Jardim Anache, em Campo Grande. O crime aconteceu por volta das 20h50 de segunda-feira (30), quando ele chegava do trabalho. Os ladrões invadiram o local por um terreno baldio e já estavam no quintal quando Gilberto abriu o portão.

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Salgadeiro de 53 anos foi agredido durante assalto em sua residência no Jardim Anache, em Campo Grande. Os criminosos, que invadiram a casa por um terreno baldio, mantiveram a vítima sob tortura por aproximadamente 30 minutos na noite de segunda-feira. Gilberto Pereira, que trabalha há três décadas com venda de salgados nas ruas, sofreu socos e chutes dos assaltantes, que levaram cerca de R$ 100. Impossibilitado de trabalhar devido às agressões, o salgadeiro, que tem na produção de salgados sua única fonte de renda, busca ajuda para retomar suas atividades.

“Me prensaram na costela, me bateram muito, colocaram pano na minha boca para eu não gritar. Só tinha umas moedas na bicicleta, da venda dos salgados”, contou a vítima, que trabalha há 30 anos com a venda de salgados nas ruas.

Salgadeiro apanha por cerca de meia hora ao ter a casa invadida por assaltantes
Casa de salgadeiro revirada por suspeitos. (Foto: Bruna Marques)

Durante o assalto, os criminosos ficaram cerca de meia hora dentro da casa. Bagunçaram tudo e exigiam dinheiro. Levaram pouco mais de R$ 100.

Gilberto foi agredido com socos e chutes. Ele buscou atendimento médico, mas ainda sente dores e não tem conseguido voltar ao trabalho. A única renda da casa vem da venda de salgados.

Sem condições físicas de produzir, ele pede ajuda para recomeçar. “Sobrevivo disso. Agora não tenho como fazer mais nada”, disse. Quem puder ajudar com doações ou materiais para a produção de salgados, pode entrar em contato pelo telefone 67 9209-9615 ou pelo Pix.

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