Segunda fase da Operação Limpa Fios recolhe 24 mil metros de cabos obsoletos
O foco foi no quadrilátero formado pelas avenidas Mato Grosso, Afonso Pena, Calógeras e pela Rua Treze de Maio
A segunda fase da Operação Limpa Fios, realizada no domingo (07), finalizou com 24 mil metros de fiação recolhida na região central de Campo Grande. A ação durou das 6h30 às 13h30 e precisou ser interrompida devido à chuva.
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A segunda fase da Operação Limpa Fios em Campo Grande recolheu 24 mil metros de fiação irregular na região central da cidade. A ação, realizada no domingo (07), concentrou-se em um quadrilátero formado pelas avenidas Mato Grosso, Afonso Pena, Calógeras e Rua Treze de Maio, inspecionando 79 postes. A operação, que precisou ser interrompida devido à chuva, é uma iniciativa conjunta da Agems e Prefeitura de Campo Grande. Segundo o diretor-presidente da Agems, Carlos Alberto de Assis, o projeto se tornará permanente e será expandido para os bairros no próximo ano, embora ainda sem cronograma definido.
A concentração foi em um novo quadrilátero, formado pelas avenidas Mato Grosso, Afonso Pena e Calógeras e na Rua Treze de Maio. As equipes conseguiram atingir 79 postes, sendo 28 na Treze de Maio, 35 na Calógeras e 16 na Afonso Pena.
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Na primeira etapa, foram vistoriados 43 postes, com a retirada de cerca de 15 mil metros de fios irregulares. Segundo a Sear (Secretaria Especial de Articulação Regional) de Campo Grande, para a segunda fase, a expectativa era de retirada de mais de 30 mil metros de fios. Ao todo, já foram 122 postes fiscalizados, 5,76% do total de 2,1 mil postes em Campo Grande.
De acordo com o diretor-presidente da Agems (Agência Estadual de Regulação), Carlos Alberto de Assis, apesar de atingir a meta, será feita uma reunião para tentar dar continuidade ao quadrilátero.
“Hoje vamos ter uma reunião e vamos continuar para fechar esse desenho que foi feito. Te mais, nós vamos tentar finalizar essa semana para que a gente possa fazer uma reunião, ver o que deu certo e o que deu errado”, pontuou.
Ele afirma que o projeto irá se estender para os bairros no próximo ano, mas que ainda não tem o cronograma definido.
“O calendário se estende para os bairros. Ainda não temos os bairros, quero saber primeiro o que deu certo. A operação não para mais, é permanente”, completou.
A operação contou com a participação da Agems, da Energisa e da Prefeitura de Campo Grande, por meio da Sear, Semades (Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e GCM (Guarda Civil Metropolitana).
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