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UFMS retoma atendimentos semanais de grupo de apoio a pessoas em luto

Encontros são abertos a toda a comunidade e irão acontecer todo sábado, das 14h às 16h30

Por Mylena Fraiha | 17/03/2024 08:19
Família visita túmulo de parente falecido, em cemitério da Capital (Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami)
Família visita túmulo de parente falecido, em cemitério da Capital (Foto: Arquivo/Henrique Kawaminami)

Para auxiliar pessoas que estão passando pelo processo de luto pela perda de familiares e amigos, a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) retornou neste sábado (16) com os atendimentos semanais e gratuitos do Grupo de Apoio ao Luto. Os encontros são abertos a toda a comunidade e irão acontecer todo sábado, no Multiuso 2, das 14h às 16h30.

O projeto de extensão é vinculado ao Núcleo de Estudo, Pesquisa, Assistência, Extensão e Apoio a Perdas do Humap-UFMS/Ebserh (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian), e tem como propósito ser um centro de estudo e pesquisa sobre o luto em Mato Grosso do Sul, com ênfase na pesquisa e formação acadêmica.

A equipe multiprofissional, formada por profissionais e estudantes voluntários, possui capacitação pedagógica e humanizada para acolher as pessoas em luto. "O Grupo de Apoio ao Luto oferece um espaço seguro para que os participantes expressem suas emoções, o que é fundamental para o processo de acolhimento, aceitação, busca e redução do isolamento, que é um dos benefícios mais valorizados de apoio a quem está vivenciando o luto", explica o coordenador capelão Edilson dos Reis.

As atividades da ação tiveram início em 2022, a partir da necessidade da criação de um centro universitário voltado para produzir um pensar sobre um dos momentos mais dolorosos vivenciados pelos indivíduos.

De acordo com Edilson, o grupo se reunirá sempre aos sábados, no mesmo local, e não há necessidade de cadastro prévio para participar. “É uma oportunidade de falar e de ouvir o outro traz sensações de amparo e conforto, no sentido de se perceber que não está sozinho diante daquele imenso sofrimento”, reforça o capelão.

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