ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUARTA  24    CAMPO GRANDE 22º

Capital

UPAs e CRS de Campo Grande somam 2,9 milhões de atendimentos em 2017

Nyelder Rodrigues | 29/12/2017 23:31

As seis UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e quatro CRSs (Centros Regionais de Saúde) que compõe a rede de urgência de Campo Grande já atenderam 2.976.037 atendimento médicos, segundo dados publicados pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública) nesta sexta-feira (29).

O número representa aumento de 6,07% em relação ao registrado no ano passado. Em números relativos, é como se cada cidadão campo-grandense tivesse sido atendido ao menos três vezes nestas unidades só em 2017, considerando que a população da Capital é de cerca de 870 mil habitantes.

Conforme análise de atendimentos feito junto à coordenadoria de urgência da Sesau, no ano passado 2.806.037 de pacientes foram atendidos nas dez unidades de urgência. Neste ano, foram contabilizados quase 171 mil a mais.

O número de procedimentos, que incluem atendimento em enfermagem, assistente social e outros, realizados nestas unidades também teve um crescimento acentuado. Em 2016, foram 3.123.854 procedimentos, enquanto que em 2017 o número chega a 3.322.839, ou seja, um aumento de 6,37%.

Segundo o protocolo de Classificação de Risco Adulto, pacientes classificados como azul ou verde representam quase 60% do total de atendimentos. A maioria destes pacientes poderiam estar sendo atendidos em qualquer unidade básica.

De acordo com o chefe da Sesau, Marcelo Vilela, dentre os mecanismos de controle, está a Sala de Situação, implantada em maio deste ano a fim de dinamizar o serviço e nortear as ações, aliada a outras ferramentas como o Censo Situacional, Médico Visitador, Busca Ativa do Serviço Social, entre outras.

"Isso pode ampliar a capacidade da equipe de saúde em responder às demandas dos usuários, reduzindo a centralidade das consultas médicas e melhor utilizando o potencial dos demais trabalhadores de saúde", diz Vilela.

Nos siga no Google Notícias