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Capital

Vai a júri em abril mulher e advogado envolvidos em morte de empresário

Nadyenka Castro | 09/03/2011 14:37

Crime aconteceu em 2006

João Quentura, em júri popular realizado em outubro de 2009. (Foto: Simão Nogueira)
João Quentura, em júri popular realizado em outubro de 2009. (Foto: Simão Nogueira)

Deve ser marcado para abril o júri popular de Cyntia Carvalho Martins e do advogado Gilson Gomes da Costa, acusados de serem os mandantes do assassinato do empresário Alci Pedro Arantes, ocorrido às 6h50min do dia 26 de outubro de 2006, em Campo Grande.

Os dois são os únicos dos seis envolvidos no crime que ainda aguardam o julgamento, o qual ainda não tem data definida. Segundo o juiz Aluízio Pereira dos Santos, se não houver mais recursos das defesas dos réus o júri será no próximo mês.

Alci foi assassinado a tiro dentro da própria caminhonete, em frente à casa de Cyntia, no bairro São Francisco, quando buscava os filhos para levá-los à escola.

Ele e Cynthia estavam em litígio judicial e também brigavam sobre a paternidade do filho mais novo do casal. Alci teria descoberto que o menino não era filho dele.

O caso foi investigado duas vezes, sendo a segunda após a família da vítima ter descoberto provas contra os envolvidos.

Os outros quatro envolvidos no caso já foram condenados à prisão, sendo: João Batista Domingos, o João Quentura, a 16 anos e seis meses; Carlos Vieira Gonsalez, a nove anos e seis meses; André Lima Silva, a 17 anos, e Carlos Ximenes Paiva, o autor do tiro, a 18 anos.

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