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Cidades

Condutor acusado de matar criança é levado ao Garras

Redação | 21/11/2009 09:55

O motorista Agnaldo Ferreira Gonçalves, 60 anos, foi transferido novamente pela Polícia Civil.

Com a prisão preventiva decretada pelo juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Carlos Alberto Garcete, ele foi transferido da 2ª Delegacia de Polícia, no Monte Castelo, para uma das celas do Garras (Delegacia de Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Seqüestros).

Ele é acusado de atirar, na quarta-feira, contra duas pessoas após uma discussão no trânsito, no centro de Campo Grande. Com um revólver calibre 38, o jornalista baleou Rogério Mendonça, 2 anos, e o avó, João Afonso Pedra, 52. A criança morreu três horas depois na Santa Casa de Campo Grande.

Os dois estavam a caminhonete L 200 conduzida pelo tio do garoto, Aldemir Pedra Neto, 22 anos. No cruzamento das Avenidas Ernesto Geisel e Mato Grosso começou a briga com o Agnaldo Gonçalves, dono do jornal O Independente, que dirigia um Fox.

Depois de duas quadras com ofensas mútuas aos gritos, os dois desceram, trocaram chutes e pontapés, retornaram ao volante e mais a frente voltaram à briga.

Agnaldo sacou o revólver e, de dentro do carro disparou cinco vezes contra a caminhonete, municionou novamente a arma e fugiu.

No entanto, o Garras não confirmou a chegada dele na unidade.

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