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Cidades

CRM esconde caso de médico suspeito de morte por lipo

Redação | 19/05/2010 14:14

O CRM/MS (Conselho Regional de Mato Grosso do Sul) não informa qual o resultado julgamento do médico Alexsandro de Souza, acusado de ser o responsável pela morte da paciente Cristiane Medina Dantas, 24 anos, ocorrida após lipoaspiração.

A previsão era de que o pedido para abertura de processo ético contra o profissional fosse votado na sexta-feira passada mas, no entanto, ninguém na entidade informa sequer se os conselheiros votaram e o que decidiram sobre a abertura do procedimento.

O Campo Grande News já tenta obter informações referentes ao caso desde o fim de semana. A entidade se limita a dizer que corre em segredo.

A condenação aos profissionais vai desde a advertência até a cassação do diploma, para situações graves, como a morte de um paciente.

O processo pode levar até dois anos para ser concluído, conforme estimativa da entidade.

O Conselho já havia antecipado que o médico pode atuar em qualquer especialidade médica, no entanto, configura-se falha ética quando faz propaganda para uma especialidade que não tem.

Alexsandro Souza é cirurgião, porém, não é especialista em cirurgia plástica.

Desde 2007 ele faz cirurgias plásticas. A estimativa é que pelo menos 100 pessoas tenham sido operadas pelo profissional. Ele atuava em Fátima do Sul, Naviraí, Juti e Dourados.

Cristiane não resistiu à lipoaspiração feita pelo médico em junho de 2008. Ela morreu uma semana depois da cirurgia feita em Fátima do Sul.

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