Edital em julho trará 470 vagas para Polícia Civil e Gestão Socioeducativa
Instituto Avalia será responsável por banca organizadora do concurso público
A SAD (Secretaria de Estado de Administração) confirmou o Instituto Avalia como responsável por banca organizadora dos concursos públicos para a Polícia Civil e para agentes e analistas na Gestão de Medidas Socioeducativas, que trabalham em Unidades de Internação de adolescentes. A expectativa é que os editais para os candidatos sejam publicados na segunda quinzena de julho.
RESUMO
Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!
A Secretaria de Estado de Administração (SAD) de Mato Grosso do Sul confirmou o Instituto Avalia como banca organizadora dos concursos públicos para a Polícia Civil e Gestão de Medidas Socioeducativas. Os editais, previstos para a segunda quinzena de julho, oferecerão 470 vagas no total. Para a Polícia Civil serão 400 vagas, distribuídas entre Investigador (300) e Escrivão (100). Na Gestão Socioeducativa, serão 70 vagas, sendo 50 para agentes de Segurança e 20 para analistas. Os certames ocorrerão simultaneamente para otimizar recursos públicos.
O concurso da Polícia Civil deve oferecer um total de 400 vagas, sendo 300 para Investigador de Polícia Judiciária e 100 para Escrivão de Polícia Judiciária. Já para a Carreira de Gestão de Medidas Socioeducativas, serão disponibilizadas 50 vagas para agente de Segurança Socioeducativa e 20 vagas para analista de Medidas Socioeducativas.
- Leia Também
- Corpo de Bombeiros abre outro processo seletivo para oficiais de TI e músicos
- Órgãos públicos abrem vagas com salários de até R$ 11 mil em MS
Anunciado em dezembro do ano passado, a promessa era de publicação do edital ainda no primeiro semestre. Segundo a SAD, agora as próximas fases dos concursos serão a oficialização da contração da banca e depois a publicação dos editais.
Segundo a SAD, os dois concursos devem ocorrer de forma simultânea, para otimização de recursos públicos e manutenção de um elevado padrão de qualidade. A última seleção para a Polícia Civil ocorreu em 2017, mas foi judicializado.
