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Cidades

Empresa que fará galeria na Ceará deve sair nessa semana

Redação | 10/01/2010 10:38

A definição sobre a empresa que irá construir a galeria celular para resolver o problema da cratera aberta na avenida Ceará, em Campo Grande, deve sair nessa semana. A informação é do secretário de Infraestrutura, Transporte e Habitação, o engenheiro eletricista João Antônio De Marco.

Ele explica que o procedimento de carta consulta foi necessário para que o início das obras não levasse 45 dias, prazo para a licitação. Por isso foi escolhido procedimento estadual de emergência, no qual quatro empresas do mercado apresentam orçamentos e a melhor proposta é aceita pelo Governo.

De Marco afirma que a análise das propostas é feita pelo departamento jurídico, por isso não sabe precisar em qual fase o procedimento se encontra. Depois de verificadas as propostas, elas são submetidas à aprovação de uma comissão.

A previsão do secretário é que esse procedimento seja concluído ainda nesta semana, e a indicação da empresa que fará a recuperação da Ceará repassada a ele.

Obras - Segundo De Marco, quando a empresa for escolhida e ele conseguir a liberação da área onde serão construídas as 'alças' da galeria, essa será a primeira parte dos trabalhos.

As três novas alças de acesso à avenida Ceará serão construídas para resolver a questão do trânsito, interditado no trecho onde foi aberta a cratera.

Contida - Sobre a infiltração e possibilidade de novos desmoronamentos na cratera, De Marco garante que as obras emergenciais no local garantiram a estabilidade do terreno e do tubo ármico.

Reportagem do Campo Grande News divulgada na última sexta-feira mostrou que o problema de infiltração comprometia a avenida Ricardo Brandão, segundo os próprios trabalhadores da obra.

Sobre o assunto, o secretário informou que a avenida não será interditada e nega que ela corresse risco de desmoronamento, apesar das infiltrações que comprometiam o barranco.

Apesar disso, ele assume as obras emergências feitas no local, onde postes de eucalipto foram colocados para firmar o concreto derramado na tentativa de conter o avanço da cratera.

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