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Interior

Após 2 meses, polícia segue sem pistas de motorista que matou mulher na BR-262

Bruno Chaves | 30/01/2014 15:38

Mais de dois meses se passaram desde que Adriana Almeida Reis, 37 anos, morreu atropelada por uma caminhonete no KM 375 da BR-262, próximo a Terenos, a 25 quilômetros de Campo Grande.

Na tragédia, ocorrida no dia 15 de novembro de 2013, o marido de Adriana, Waldir Alves de Lima, 36, ficou gravemente ferido. Até o momento, a polícia não tem pistas sobre o motorista que atropelou o casal.

Segundo o delegado Daniel Rodrigues da Silva, titular da Delegacia de Terenos, o inquérito continua até que um suspeito seja encontrado. No entanto, os trabalhos são extremamente complexos, pois o fato ocorreu em uma rodovia e não existem testemunhas.

“Só temos um pedaço do veículo que ficou no asfalto depois da colisão. Devido o fato de ser uma rodovia rápida, não existem testemunhas e o motorista conseguiu sair tranquilamente”, disse o delegado. “Mas nossa intenção é encontrar um suspeito”, emendou.

Acidente – Adriana e o marido Waldir Alves de Lima, 36, foram atingidos pelo veículo enquanto empurravam bicicletas no acostamento da rodovia BR-262. Na época, a Polícia Militar informou que o motorista poderia ter fugido para outra cidade.

Depois da colisão, o motorista fugiu sem prestar socorro. Um pedaço de um dos faróis e o para-choque da caminhonete ficaram no local do atropelamento.

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