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Interior

Comerciante esfaqueado por cobrar dívida de R$ 5 morre em hospital

João Ramão Gomes Espíndola foi ferido em bar no distrito de Prudêncio Thomaz; ele foi transferido para Dourados diante da gravidade dos ferimentos, mas não resistiu

Humberto Marques | 30/12/2018 19:07
Espíndola foi levado para hospital de Rio Brilhante e, de lá, transferido para Dourados, mas não resistiu. (Foto: Olimar Gamarra/Rio Brilhante em Tempo Real)
Espíndola foi levado para hospital de Rio Brilhante e, de lá, transferido para Dourados, mas não resistiu. (Foto: Olimar Gamarra/Rio Brilhante em Tempo Real)

O comerciante João Ramão Gomes Espíndola, 38, morreu na tarde deste domingo (30) no Hospital da Vida, em Dourados, para onde foi levado depois de ser gravemente ferido durante briga no bar que comandava no distrito de Prudêncio Thomaz, em Rio Brilhante –a 163 km de Campo Grande. Ele foi esfaqueado no início da noite de sábado (29) depois de cobrar uma dívida de R$ 5 de um cliente, que já foi identificado pelas autoridades policiais.

A dívida seria referente ao consumo de uma cerveja no estabelecimento do comerciante, conhecido como “Bar da Amizade”, na rua Luciano Corrêa da Silva. O suspeito, de acordo com informações do site Rio Brilhante em Tempo Real, não gostou de ter sido cobrado e voltou ao bar com um comparsa, também identificado.

Espíndola tinha 38 anos e vivia há 4 em Prudêncio Thomaz. (Foto: Rio Brilhante em Tempo Real)
Espíndola tinha 38 anos e vivia há 4 em Prudêncio Thomaz. (Foto: Rio Brilhante em Tempo Real)

Ambos investiram como Espíndola usando duas facas diferentes –ele foi atingido no abdome e no tórax, sendo que um dos golpes transfixou o corpo da vítima.

Uma ambulância que estava no distrito foi acionada e levou Espíndola até o Hospital de Rio Brilhante onde, diante da gravidade dos ferimentos, foi transferido em vaga zero para Dourados.

O corpo do comerciante foi encaminhado para velório e sepultamento no distrito de Sanga Puitã, em Ponta Porã, onde residem seus familiares. Casado, João Ramão Espíndola tinha sete filhos e vivia há quatro anos em Prudêncio Thomaz. A Polícia Civil investiga o caso, registrado como homicídio qualificado por motivo fútil. Os suspeitos seguem foragidos, sendo que um deles tem várias passagens pela polícia.

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