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Interior

Executado por justiceiros havia sido condenado a 11 anos de prisão em SC

Dagmar Cleidson Fêo, de 26 anos, foi morto com 25 disparos

Adriano Fernandes e Helio de Freitas | 14/11/2019 22:05
Dagmar Cleidson Fêo, de 26 anos. (Foto: Direto das Ruas)
Dagmar Cleidson Fêo, de 26 anos. (Foto: Direto das Ruas)

Identificado como Dagmar Cleidson Fêo, de 26 anos, o homem executado por “justiceiros” no final desta tarde (14) estava foragido da justiça de Santa Catarina onde havia sido condenado a mais de 11 anos de prisão, por roubo e assalto a mão armada.

O crime ocorreu no residencial Ponta Porã, no município de mesmo nome a 323 km de Campo Grande, na fronteira com o Paraguai. Dagmar estava em frente a uma borracharia quando foi surpreendido pelos pistoleiros, que chegaram ao local em um veículo Gol, prata.

Sem dizer nenhum palavra os criminosos o mataram com 25 disparos de pistola calibre 9 milímetros. As informações iniciais eram de que os tiros teriam sido de fuzil AK 47. Ainda conforme o site Porã News a vitima chegou a ser encaminhada pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Regional de Ponta Porã, mas não resistiu aos ferimentos.

Ao lado do corpo os atiradores deixaram uma cartolina com as frases em castelhano “venho comunicar a todos os assaltantes de moto e de comércio e a todos os ladrões de caminhonetes, este é o resultado”. Investigadores do SIG (Setor de Investigações Gerais) coordenados pelo delegado Alcides Bruno Braun, com apoio dos investigadores da Policia Técnica estiveram no local após o crime.

Para as autoridades de segurança da região, a mensagem deixada ao lado do corpo pode ser um dos grupos de extermínio que se autodenominam “Justiceiros da Fronteira”.

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Testemunhas ao lado do corpo da vítima. (Foto: Porã News)
Testemunhas ao lado do corpo da vítima. (Foto: Porã News)
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