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Interior

Expectativa é que recurso para obra em Costa Rica saia em janeiro

Município pediu R$ 5,2 milhões para recuperar a área e evitar que o buraco chegue ao centro de convenções, a propriedades rurais e a loteamento

Nadyenka Castro | 27/12/2012 16:18
Erosão às margens da avenida José Ferreira da Costa. (Foto: Kayron Rodrigues/ Costa Rica em Foco)
Erosão às margens da avenida José Ferreira da Costa. (Foto: Kayron Rodrigues/ Costa Rica em Foco)

A situação de emergência em Costa Rica, a 305 quilômetros de Campo Grande, já foi reconhecida pelo Governo Federal. Agora, só falta a liberação dos recursos para início da obra de contenção da erosão na avenida José Ferreira da Costa. A expectativa do prefeito eleito, Waldeli Rosa (PR), é que os R$ 5,2 milhões pedidos saiam em janeiro.

De acordo com José Edson Ferreira Gonçalves, responsável pelo projeto de situação de emergência, no fim da década de 90 o córrego onde houve a erosão foi canalizado. Nos últimos anos, as chuvas foram causando deslizamento de encostas nas proximidades e no último dia 2, abriu um grande buraco.

“A erosão já tinha começado e foi ampliada”, fala José Edson, explicando que o buraco já estava próximo a propriedades rurais e a um loteamento. No dia 2, a chuva foi de 100 milímetros. A erosão engoliu parte da avenida e ficou “na porta”, conforme José Edson, do Centro de Convenções Ramez Tebet, obra que custou R$ 4 milhões.

A prefeitura decretou situação de emergência e um projeto foi feito para reconhecimento do governo federal e consequente liberação de recursos.

Para Waldeli, o apoio do senador Waldemir Moka (PMDB), foi fundamental para que a União homologasse o decreto. “O Moka que conduziu o processo em Brasília e vai acompanhar”, disse o prefeito eleito que acredita que o dinheiro para recuperação seja liberado em janeiro.

A avenida atingida pela erosão liga o Centro do município a bairros e também às saídas para Alcinópolis e Alto Taquari, Mato Grosso. Com o dinheiro a ser liberado, será feita a recuperação das encostas do córrego e do asfalto e o desvio da canalização do córrego.

Waldeli e José Edson lembram ainda que o projeto de situação de emergência foi feito em conjunto com o atual prefeito José Baird (PMDB).

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