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Interior

Hospitais do interior recebem R$ 11,8 milhões para criar 300 novos leitos

Marta Ferreira | 30/05/2011 17:41
Ronaldo Perxes Queiroz, diretor da Funsau: obras são para organizar atendimento no interior.
Ronaldo Perxes Queiroz, diretor da Funsau: obras são para organizar atendimento no interior.

Desde 2007, quando o governador André Puccinelli (PMDB), assumiu a administração de Mato Grosso do Sul pela primeira vez, foram feitas obras para ampliar os leitos de hospital em 300 vagas no interior.

Somando todos, o investimento é de R$ 11,8 milhões.

O dado soma o investimento na conclusão dos hospitais regionais de Chapadão do Sul (R$1,1 milhão), Coxim (R$3,7 milhões), já entregues; de Nova Andradina (R$2,2 milhões), entregue e em fase de implantação; e de Ponta Porã (R$ 4,8 milhões), que está em execução.

Essas obras, segundo o presidente da Funsau (Fundação de Saúde de Mato Grosso do Sul), são parte do projeto da Secretaria de Saúde para reorganizar a rede pública no estado, dotando os pólos regionais de estabelecimentos capazes de dar conta das demandas menos complicadas. Com isso, elas mandariam para as cidades maiores apenas os casos de alta complexidade.

Ele explicou que em 2007, quando foi feito o Pacto pela Saúde, com a contratualização dos serviços de atendimento médico em todos os municípios, Mato Grosso do Sul foi dividido em três grandes regiões. São elas Dourados, Campo Grande e Três Lagoas.

Essa divisão tem o intuito de distribuir o atendimento médico e o chamado referenciamento, ou seja, a definição sobre que tipo de tratamento é oferecido nos hospitais, desde a atenção básica até à alta complexidade, historicamente concentrada na Capital.

As três regiões se dividem em 11 microrregiões, que incluem os 4 municípios onde houve investimento nos hospitais regionais.

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