Imagens de rodovia são único meio de encontrar motorista que matou mulher
A Polícia Civil de Terenos, distante 25 quilômetros da Capital, ainda não tem pistas do motorista da caminhonete que atropelou e matou Adriana Almeida Reis, 37 anos, na BR-262 no dia 11 de novembro passado. Conforme o delegado responsável pelas investigações, imagens da rodovia são a única saída para encontrar o motorista.
Daniel Rodrigues da Silva explica que as cópias das imagens de câmeras de segurança de um posto da PRF (Polícia Rodoviária Federal) que fica na rodovia já foram solicitadas e ainda não foram entregues.
“O inquérito está tramitando, mas parado porque as imagens ainda não chegaram. Outra saída era a prova testemunhal, mas não encontramos ninguém que tivesse visto o caso”, diz o delegado.
Acidente - Adriana e o marido Waldir Alves de Lima, 36, foram atingidos pelo veículo enquanto empurravam bicicletas no acostamento da rodovia BR-262. Na época, a Polícia Militar informou que o motorista poderia ter fugido para outra cidade.
Depois da colisão, o motorista fugiu sem prestar socorro. Um pedaço de um dos faróis e o para-choque da caminhonete ficaram no local do atropelamento.
Waldir sofreu ferimentos graves e foi encaminhado para Santa Casa de Campo Grande. Ele está hospitalizado no setor 2ºC, conhecido por abrigar pessoas em estado grave.