Investigada por dançar proibidão com arma na cintura, PM segue trabalhando
Ela é investigada em processo administrativo pelo uso da arma de maneira inapropriada
Enquanto é investigada administrativamente, a policial militar que viralizou dançando funk proibidão com uma pistola à mostra na cintura, continua trabalhando normalmente em Ponta Porã. Apesar das imagens terem provocado indignação, para a corporação Iris Miriã Okada não estava em serviço e por isso, não desrespeitou regulamento interno.
O comportamento dos militares de Mato Grosso do Sul nas redes socais é regulamentado por portaria publicada neste ano. No entanto, as limitações são especificas as publicações com uso de farda e durante serviço.
Segundo a Polícia Militar, por esse motivo, a militar não desrespeitou ou agiu em desacordo com o regulamento, já que estava de folga. O motivo do processo administrativo é exclusivo ao uso da arma de maneira inapropriada. A intenção é descobrir se a pistola é da corporação ou, como defende a soldado, uma arma de pressão. Até lá, ela segue trabalhando normalmente.
Na gravação é possível ver Íris na calçada do que parece ser uma loja. Em frente a um carro, a policial rebola com uma garrafa de cerveja na mão e pistola na cintura. “Chama teu vulgo malvadão”, diz trecho da música. Soldado da PM, Okada presta serviço em Ponta Porã.
Outro Caso - No mês de maio, soldado recém-formado passou a ser investigado por entregar a pistola ponto 40 recebida da força de segurança pública a uma mulher, que gravou vídeo fazendo disparo. A cena foi divulgada no perfil do Instagram dela, onde há mais de 19 mil seguidores.