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Cidades

Juiz determina que acusado de morte de PM seja solto

Redação | 19/01/2010 22:59

O juiz da 2ª Vara Criminal de Corumbá, Roberto Ferreira Filho, determinou a liberação de Willian da Silva Bastos, 19 anos, acusado de envolvimento na morte do subtenente da PM (Polícia Militar), Edésio Gonçalves de Arruda, ocorrida no último dia 11 de janeiro.

Conforme o delegado titular do 1º Distrito Policial, Enilton Pires Zalla, quando é realizada uma autuação em flagrante toda e qualquer prova é encaminhada ao juiz para que analise se não há nada de ilegal.

Especificamente no caso de Willian, o magistrado entende que não houve formação de quadrilha da parte dele no caso. Ele acrescenta que, a princípio, o plano era roubar um táxi, e o acusado seria a isca.

O assassinato de Edésio foi realizado sem a participação de Willian. Só os acusados Giliarde Pereira, 25 anos e Nadson Pereira Galvão, 24, roubaram o carro do subtenente e depois mataram oficial.

Ainda segundo o delegado, o juiz também entende que a prisão em flagrante de Willian é ilegal porque não foi comprovado que ele tivesse autuação do crime. Para o juiz o que aconteceu foi a cogitação e preparação para atuar o roubo de um táxi, na realidade combinado e executado por Giliarde e Nadson.

No dia do crime, a dupla que executou Edésio ligou para Willian dizendo que não precisava mais do táxi, pois já havia conseguido o veículo Gol, de cor prata, de propriedade da vítima, que foi morta com uma pedrada na cabeça.

Na avaliação do juiz, cogitação e preparação seriam atos impuníveis.

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