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Cidades

MS ocupa 8º lugar no ranking nacional de casos de dengue

Aline dos Santos | 07/02/2015 18:24
Duas cidades de Mato Grosso do Sul aparecem na lista dos 20 municípios com maior incidência da doença. (Foto: Arquivo)
Duas cidades de Mato Grosso do Sul aparecem na lista dos 20 municípios com maior incidência da doença. (Foto: Arquivo)

Mato Grosso do Sul ocupa o oitavo lugar no ranking nacional dos casos de dengue. De acordo com dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde, o Estado registrou 1.124 notificações da doença no mês de janeiro. São Paulo lidera em número de casos: 17.612. Seguido por Goiás (6.386), Minas Gerais (2.750), Acre (2.673), Paraná (1.950), Rio de Janeiro (1.605) e Ceará (1.178).

Em relação aos números de janeiro do ano passado há contradição, o ministério adverte que foram 359 casos. Enquanto a SES (Secretaria Municipal de Saúde) afirma que foram gestitados 1.642 neste ano contra 1.104 em 2014.

Duas cidades de Mato Grosso do Sul aparecem na lista dos 20 municípios com maior incidência da doença em todo o País. Selvíria aparece na oitava colocação. São 137 casos e uma população de 6.441 pessoas. O município de Iguatemi fico com o 16º lugar. São 203 casos e 15.534 habitantes.

Os dados foram apresentados pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, em Valparaíso (Goiás) neste sábado, no Dia D+1 de mobilização contra dengue e chikungunya. O primeiro balanço do ano registrou um aumento de 57,2% dos casos notificados no mês de janeiro, comparado ao mesmo período do ano passado. Foram 40.916 notificações no primeiro mês de 2015, contra os 26.017 em janeiro de 2014.

A dengue e chikungunya são transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti. Portanto, a prevenção é a mesma: descartar objetos não utilizados que estiverem expostos às chuvas e podem acumular (água, pneus, latas, garrafas, baldes); tampar os tonéis e depósitos de água; colocar terra/areia nos vasinhos de plantas ou lugares que acumulem água; colocar o lixo em sacos plásticos; e trocar a água das plantas a cada três dias. A chikungunya se caracteriza por dores intensas nas articulações, que podem durar de meses a três anos.

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