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Cidades

No ano passado, 4,4 mil crianças de MS passaram a ‘existir’ com 8 anos ou mais

IBGE divulgou, nesta quinta-feira, estatísticas sobre os registros civis

Anahi Zurutuza | 24/11/2016 12:05
Lucia Helena Martinez Estecher chora ao dar entrevista ao Campo Grande News em 2014; ilegal no Brasil, ele nem ‘existia’, assim como os filhos nascidos na Capital (Foto: Marcos Ermínio/Arquivo)
Lucia Helena Martinez Estecher chora ao dar entrevista ao Campo Grande News em 2014; ilegal no Brasil, ele nem ‘existia’, assim como os filhos nascidos na Capital (Foto: Marcos Ermínio/Arquivo)

Das 50.360 crianças que nasceram em 2015, 6.145 foram registradas tardiamente, sendo que 4.453 só passaram a “existir” quando já tinham 8 anos ou mais. Conforme as estatísticas de registros civis, divulgadas nesta quinta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, este é o número de pessoas que nasceram em 2007 ou antes, mas só foram registradas em 2015.

Também sobre nascimentos, o IBGE divulgou que a maior parte dos nascidos no ano passada era menina – 22.645 das 44.215 crianças que vieram ao mundo em 2015.

A maior parte das mães tem entre 20 e 29 anos – 51,1% –, mas 463 crianças são filhas de adolescentes com menos de 15 anos e 40 de mulheres que tinham entre 45 e 49 anos.

No ano passado, nasceram 845 crianças gêmeas, trigêmeas ou quadrigêmeas em Mato Grosso do Sul – 1,91% dos nascimentos 10º maior percentual do Brasil.

Março foi o mês com maior número mulheres que deram à luz – foram 4.296 crianças nascidas.

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