Oito vão depor a favor de acusados de matar tatuador
O empresário Miguel Bacargi Filho e o policial civil aposentado Celino Antônio Cabral arrolaram oito testemunhas de defesa no processo judicial sobre o assassinato de Luciano Estevão dos Santos, o Johnny Tattoo. Eles são acusados de mandar matar e contratar o assassino, respectivamente.
As testemunhas de defesa serão ouvidas pelo juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Carlos Alberto Garcete, no dia 25 deste mês. O tatuado foi morto a tiros no centro da Capital em março de 2008.
Apesar de ter identificado os dois, a polícia não conseguiu localizar nem prender o pistoleiro, que teria sido contratado para executar a vítima.
O caso corre em segredo de Justiça. As investigações apontam que o crime foi passional. Segundo a Polícia, o tatuador teve um relacionamento amoroso com Natashi Bacargi, esposa de Miguel.