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Cidades

Polícia crê que roubos a banco foram praticados por quadrilhas diferentes

Graziela Rezende | 22/08/2013 10:29
Polícia não vê relação entre os casos e dois grupos atacaram agência no Centro (Foto: Pedro Peralta)
Polícia não vê relação entre os casos e dois grupos atacaram agência no Centro (Foto: Pedro Peralta)

As investigações do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros), com relação aos dois roubos à agência centro do Banco Bradesco, localizada no cruzamento das ruas 13 de Maio com a Marechal Cândido Mariano Rondon, apontam que os crimes foram praticados por quadrilhas sem nenhuma conexão. O modus operandi é totalmente diferente

“Os bandidos possuíam uma organização totalmente diferente, tanto de equipamento, já que um estava armado e o outro com ferramentas para arrombar os caixas. Além disso, um rendeu o tesoureiro e o outro com modus operandi para retirar envelopes do sistema de caixa do banco”, afirma o delegado Alberto Vieira Rossi, titular do Garras.

Toda essa logística e as características dos elementos, é que está sendo verificado por parte de imagens já coletadas por investigadores. Há alguns dias, a falta de circuito interno no local foi algo criticado pela Polícia, principalmente porque dificulta o trabalho caso ocorra qualquer sinistro.

Falsos clientes -  Há dez dias, o grupo criminoso chegou ao banco por volta das 7h30. Eles estacionaram um veículo Gol branco na rua Maracajú e duas horas depois anunciaram o assalto. O tesoureiro foi rendido, sob ameaça de arma de fogo e do banco foi levado cerca de R$ 130 mil.

A Polícia acredita que eles monitoraram a agência há algum tempo, pois sabiam da rotina e o momento exato do depósito dos caixas eletrônicos.

Já no segundo crime eles levaram uma dinamite e explodiram dois dos nove caixas eletrônicos, durante a noite. O valor levado não foi informado.

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