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Cidades

Policial da Denar já responde a processo na Corregedoria

Redação | 07/06/2010 13:53

O investigador Pedro Wlademir de Andrea, 40 anos, com quem estava a arma da Polícia Civil que disparou e matou o jovem Ítalo Marcelo Brito, 27 anos, na sexta-feira, durante uma festa, já é investigado pela Corregedoria Geral da Corporação, por motivo anterior ao episódio da semana passada. A arma estava com o filho do policial, Guilherme de Andrea, indiciado por homicídio doloso, e que ainda não se apresentou.

A informação sobre a existência de investigação anterior contra Pedro Wlademir foi confirmada pelo corregedor-geral da Polícia Civil, delegado Benjamim José Machado.

Ele foi sucinto e disse apenas que policial responde a processo na Corregedoria, mas alegou não poder informar quantos nem o motivo em razão do veto imposto pela lei orgânica da Corporação.

As circunstâncias em que uma arma e uma viatura da polícia foram parar em uma festa que acabou em tragédia também serão alvo de novo processo administrativo. O delegado adjunto da Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), Marco Antônio Balsanini, informou hoje cedo que um inquérito de investigação preliminar foi aberto para investigar o caso.

O crime - Examinador do Detran e estudante de Direito prestes a se formar , Ítalo Marcelo de Brito levou um tiro na barriga, durante festa em uma casa no bairro Piratininga. Segundo a Polícia Civil, o disparo foi acidental e ocorreu quando Guilherme de Andrea mostrava a arma às pessoas da festa, entre elas Ítalo.

Um inquérito apura o crime e outro procedimento, da Corporação, vai apurar porque a arma e uma viatura oficial estavam no local da festa.

No sábado, o policial disse que era muito ligado à Ítalo, atribuiu o fato a uma fatalidade e disse que o filho se apresentaria hoje. Sobre estar armado e com a viatura policial em uma festa, disse que é por questões de segurança, devido ao envolvimento em investigações de tráfico de drogas.

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