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Cidades

Polícias Militar e Civil buscam envolvido em morte de PM

Redação | 16/08/2010 13:42

Policiais civis e militares ainda procuram o suposto mandante do assassinato do cabo da Rotai, Edu Weslei Inácio de Almeida. Em nota oficial enviada hoje à imprensa, a PM lembra que o policial integrava a corporação há 13 anos e manifesta "com profundo sentimento de pesar".

Ele morreu no sábado, por volta das 17h05, em um bar de Três Lagoas. A Polícia Militar confirma que o cabo estava no bar do Parque São Carlos junto com um cunhado, quando o assassino, Lucas Aurélio de Araújo, de 25 anos, começou a discutir com o proprietário.

O PM teria pedido para o rapaz deixar o local, mas 10 minutos depois ele retornou armado e atirou em Edu. O policial tentou revidar, mas não acertou o jovem, que fugiu. O cabo foi atendido pelos Bombeiros, mas não resistiu.

Depois, em buscas pela região, Lucas foi encontrado em casa. Segundo a PM, ele resistiu a prisão, a Polícia invadiu e também acertou o rapaz que morreu no hospital.

"Ao chegar na residência do autor, foi montado um cerco policial e determinado para que saísse com as mãos na cabeça, o mesmo informou que não sairia e que mataria mais policiais. Neste momento os policiais adentraram a residência do autor sendo recebidos a tiros que acertaram a parede da residência, sendo necessário o emprego da arma de fogo para repelir e conter a injusta agressão do criminoso, onde foi alvejado", justifica a PM.

A nota informa que Lucas possui antecedentes criminais, mas não detalha quais.

Uma testemunha foi ouvida é relatou que Ademar Marques Orgeda, o "Ademarzinho", bandido conhecido por furtos e roubos no município foi o mandante do crime. Lucas teria recebido 100 reais para executar Edu. A PM não confirma essa versão.

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