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Cidades

Reunião às 15 horas pode pôr fim à greve dos vigilantes

Redação | 20/04/2009 09:37

Representantes dos sindicatos laboral e patronal do setor de vigilância privada se reúnem às 15 horas desta segunda-feira, na sede do sindicato dos funcionários, bairro Jockey Club, para tentar um acordo que coloque fim à greve.

O movimento foi deflagrado na quinta-feira passada e desde então a maioria das agências bancárias de Campo Grande não está abrindo ao público por falta de segurança.

O presidente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância de Transporte de Valores de Campo Grande e Região, Celso Adriano Gomes, diz que a categoria volta atrás do índice original de 18%, reivindicado, e aceita fechar acordo com 10% de reajuste mais tíquete alimentação de R$ 100,00. Os outros pontos, como adicional de periculosidade, serão negociados "mais para frente".

O setor patronal havia oferecido reajuste de 7%, alegando que não poderia conceder índice maior em função da impossibilidade de repassar os custos aos clientes.

Hoje mais uma vez a tendência é que a maioria das agências bancárias não abra. Segundo Celso, com a determinação de que 30% dos vigilantes mantenham os trabalhos, 280 funcionários voltam a trabalhar, número insuficiente para garantir o plano de segurança nas agências.

A Caixa Econômica Federal informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que as agências não devem abrir nesta segunda-feira. Há opção de fazer depósitos e pagamentos em correspondentes bancários, como é o caso das lotéricas. A posição do Banco do Brasil até momento também é de que as agências não vão abrir.

No Banco Real, policiais militares escoltavam a entrada de seguranças.

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