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Cidades

Se denúncia não for oferecida, Luiz Afonso será solto 2ª

Redação | 29/07/2010 22:59

Caso a denúncia contra o empresário Luiz Afonso Santos de Andrade, 42, não seja oferecida até amanhã à Justiça, o único acusado do assassinato da arquiteta Eliane Nogueira, 39, poderá ser solto na segunda-feira (2).

Conforme o delegado responsável pelo caso Wellington de Oliveira, o MPE (Ministério Público Estadual) ainda não ofereceu a denúncia contra Luiz e por isso ele ainda cumpre prisão temporária, mas o prazo vence domingo. "Se até lá a denúncia não for oferecida, o que considero difícil, eu terei que soltá-lo", explica o delegado.

Dois promotores foram designados pelo MPE para atuar no caso da arquiteta encontrada morta, carbonizada, em seu próprio carro, no dia 2 de julho, em Campo Grande.

O papel da acusação contra Luiz Afonso, único acusado do crime e marido de Eliane, ficará a cargo dos promotores Luciana do Amaral Rabelo Nagib Jorge e Renzo Siufi, que atuam na 1ªVara dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri - Campo Grande.

Por meio de sua assessoria, a promotora informou que a denúncia deveria ser oferecida à Justiça ainda esta semana. Isso indica que a versão formatada pela Polícia Civil deverá ser acatada.

No inquérito sobre o caso, relatado esta semana, o empresário é apontado como autor de homicídio quadruplamente qualificado: por motivo torpe, fútil, por asfixia e incêndio e ainda dissimulação.

Luiz Afonso está preso temporariamente desde o dia em que o corpo de Eliane foi encontrado. Por esse motivo o delegado Wellington de Oliveira solicitou a prisão preventiva.

A decisão do juiz Carlos Alberto Garcete, titular da Vara, sobre a prisão deverá sair até amanhã, segundo informação da assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça.

Se a prisão for decretada, o empresário deixará a cela da 4ª Delegacia de Polícia, no bairro Moreninhas, onde está desde que foi preso e deverá ir para um presídio.

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